E assim chegamos ao fim de 2023, o 1º ano “mais convencional” após a pandemia.
A última entrega do ano!
Carros voltaram a depreciar em sua maioria. Quanto mais novo, em geral, maior o tombo. Existem carros, no entanto, que passaram por esse ano sentindo menos.
BMWs M mais antigas ou exclusivas continuam com a mesma força de antes. Muitos querem, mas poucas para comprar.
911 997 (2012) ou anterior perdeu pouco. Com câmbio manual praticamente não mudou. Boxster ou Cayman S ou superior até 981 (2015/16), continua com fôlego.
Audis RS mais antigos igual, mas alguns modernos também não estão apanhando, como é o RS4 19/20 e do RS6 C7 em bom estado. “Muito carro pelo preço”.
AMG está esquisito. O C63 w204 é o único
com as regra do jogo clara. Os demais só coisa especial e conservada. Põe na conta da postura da montadora.
Ferraris V8 centrais aspiradas “normais” estabilizaram um pouco abaixo do pico, com a 458 sendo a que mais sentiu. A real? Falta carro bom. As V12 seguem aquela incógnita tradicional no nosso mercado: custa forte e a liquidez é baixa. As híbridas novas? Aperte os cintos.
Maserati, Mclaren, Lambo ou Aston compre pelo seu “tesão”, mas se não tiver estômago para facilitar a venda, vai doer.
Nos andares premium mais convencionais? SUVs, SAVs e crossovers seguem a preferência. Sedãs vão bem até 150 mil. Acima disso só o série 3. Carros envelhecendo, em pior estado, com muito menos opção.
Blindados seminovos complicado! Muita gente nova nesse mercado e uma versão mais hardcore do fenômeno descrito acima.
Claro, existem nuances e nichos específicos. Isso aqui é um apanhado geral. E estamos aqui justamente com a bagagem para ajudar vc a tomar sua decisão sem fazer burrada.
Qual carro vc quer comprar?
