A45 S, BMW M2 Comp, RS3 ou TT RS?

A45 S, BMW M2 Comp, RS3 ou TT RS?

A partir de 2018, a gente conhecia a 2ª geração do Audi TT RS. Na mesma lógica do RS3, o 5 cilindros turbinado agora rendia 400 cv e 49 Kgfm. Dupla embreagem no câmbio e tração integral.

0 a 100 kmh em 3,7 seg foi suficiente para, no papel, acreditarmos que a Audi tinha criado efetivamente um “matador” de super esportivo.

Até aí, o papel é o recanto favorito dos papagaios de pirata que regurgitam números de ficha técnica, mas o que era bom de dirigir? Isso nenhum press release transmitia.

O TT RS é um esforço completo. Ronca legal, anda MUITO em linha reta, mas também é bom de tocar em geral, coisa que sejamos sinceros? Nunca tinha sido o forte de nenhum TT até a 3ª geração.

Visualmente, na parte do intangível, o TT RS também entrega muito bem. O design é de carro exótico. O acabamento e ergonomia não devem muito para algo de alguns andares acima. Mini R8? Metade dos cilindros? Sim. Metade do carro? Não, muito mais.

Historicamente, sempre compramos com razoável frequência o TT RS por aqui. Em volume, na faixa de preço próxima, vocês nos pedem mais o M2 competition, mas o TT RS está ali próximo.

Na realidade, muitos também acabam preferindo um carro mais versátil e que atende mais propostas como os irmãos maiores, RS4 e M3.

Porém, o maior desafio dessa plataforma? Esses carros se provaram “panzers” e esses motores aguentam uma surra violenta de preparação. Você deveria ter medo de um carro desses preparadinho? Um mapa conservador, downpipe e filtro nem fazem cócegas nesses carros, mas todos nós sabemos que dificilmente fica só nisso.

O que tem de bala mascada reembalada à venda por aí. Nesse caso mesmo, chegamos a ver cerca de 4 carro antes de chegarmos nesse que já era velho conhecido.

Não quer comprar o fubazinho maquiado? Quer realizar o sonho de ter um carro desses sem medo? Entre em contato conosco.

Compartilhar esta notícia

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp

Seu carro premium aqui!

Compre ou venda seu carro premium com total segurança e procedência.
Ir para o conteúdo