A partir de 2018, a gente conhecia a 2ª geração do Audi TT RS. Na mesma lógica do RS3, o 5 cilindros turbinado agora rendia 400 cv e 49 Kgfm. Dupla embreagem no câmbio e tração integral.
0 a 100 kmh em 3,7 seg foi suficiente para, no papel, acreditarmos que a Audi tinha criado efetivamente um “matador” de super esportivo.
Até aí, o papel é o recanto favorito dos papagaios de pirata que regurgitam números de ficha técnica, mas o que era bom de dirigir? Isso nenhum press release transmitia.
O TT RS é um esforço completo. Ronca legal, anda MUITO em linha reta, mas também é bom de tocar em geral, coisa que sejamos sinceros? Nunca tinha sido o forte de nenhum TT até a 3ª geração.
Visualmente, na parte do intangível, o TT RS também entrega muito bem. O design é de carro exótico. O acabamento e ergonomia não devem muito para algo de alguns andares acima. Mini R8? Metade dos cilindros? Sim. Metade do carro? Não, muito mais.
Historicamente, sempre compramos com razoável frequência o TT RS por aqui. Em volume, na faixa de preço próxima, vocês nos pedem mais o M2 competition, mas o TT RS está ali próximo.
Na realidade, muitos também acabam preferindo um carro mais versátil e que atende mais propostas como os irmãos maiores, RS4 e M3.
Porém, o maior desafio dessa plataforma? Esses carros se provaram “panzers” e esses motores aguentam uma surra violenta de preparação. Você deveria ter medo de um carro desses preparadinho? Um mapa conservador, downpipe e filtro nem fazem cócegas nesses carros, mas todos nós sabemos que dificilmente fica só nisso.
O que tem de bala mascada reembalada à venda por aí. Nesse caso mesmo, chegamos a ver cerca de 4 carro antes de chegarmos nesse que já era velho conhecido.
Não quer comprar o fubazinho maquiado? Quer realizar o sonho de ter um carro desses sem medo? Entre em contato conosco.